sexta-feira, 30 de novembro de 2012

JOELMIR BETING...




 

... POR JOELMIR BETING.

 

EM 10 FRASES:



1.           “A natureza não se defende; ela se vinga.”

2.           “Se não podemos melhorar o que causa a febre, pelo menos temos de...


 

 

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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

PROFESSOR


 

“Ser professor é apontar caminhos, e deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés.”

 

Minha primeira experiência como “professor” foi como instrutor de cursos de aperfeiçoamento profissional, em 1986 – num curso de “contabilidade de custos”, ministrado para uma parte do staff de profissionais de uma empresa de auditoria na qual eu trabalhava.

O efeito dessa experiência em meus projetos de vida foi devastador!

Pois me apaixonei pela arte – sim, uma nobre arte.

E permaneci ministrando cursos de aperfeiçoamento profissional nessa empresa até 1996 - na medida em que não comprometessem o desempenho de minhas funções usuais do dia a dia, que eram... Fazer auditoria!

Porém, a partir dessa data (1996), resolvi dar uma “guinada”.

Uma guinada que fosse voltada para o “efeito devastador que a experiência docente” (ainda que corporativa) tinha deixado em minha alma.

E, por indicação de amigos que conheciam o resultado de meu trabalho nessa atividade, tive finalmente a chance.

Ministrei aulas em faculdade durante três semestres.

Nos anos de 2006 e 2007.

Para mim, essa condição representou uma das mais valiosas experiências que tive do ponto de vista pessoal, sob todos os pontos de vista.

Ter a chance de, com base em minha experiência pessoal de vida, poder contribuir para o enriquecimento educacional e, principalmente, intelectual de pessoas que se dispunham a me ouvir enquanto eu falava, realmente... Foi muito gratificante.

Pois até a galhardia de ter sido “professor homenageado” pela turma de formando de 2006 eu tive.

Se há algo que hei de me orgulhar é de ter conquistado a chance de fazer parte da vida desses ex-alunos.

Que hoje não são mais alunos.

São colegas.

E quiçá, algum deles, em alguma circunstância no futuro, meu professor.

Sim (quem sabe...?), meu professor...

Por que não?

...

Afinal, só existem duas situações na vida em que não se têm dúvidas:

-        Quando se sabe tudo...; ou...

-        Quando não se sabe nada...

 

“Ser professor é ter a capacidade de sair de ‘sair de cena, sem sair do espetáculo’.”

 

 

sábado, 24 de novembro de 2012

DISPOSTO A ENTENDER DE ECONOMIA?






“Estaria disposto a entender de economia, se me convencessem de que alguém entende…” (Luís Fernando Veríssimo)

Entender de economia…

Quem é que parece realmente entender de economia?

Alguém entende de economia?

Lógico que alguém entende! Alguém não, muita..."



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sábado, 17 de novembro de 2012

COMUNISMO...


 

“Num lixo normal, nem tudo é absolutamente inútil – algo sempre pode ser ‘reciclável’...”

 

Gostarias de ser “démodé”?

(Aliás, não conheço palavra mais "démodé" do que "démodé"...)

Isso é simples...

Muito simples...

-       Assuma uma postura de desdém pela livre iniciativa.

-       Trate com desprezo a criatividade.

-       Considere que o esforço pessoal é irrelevante.

-       Almeje uma vida sem quaisquer sonhos de realização pessoal, em prol de uma sociedade com um fim coletivo absolutamente robotizado e, principalmente, desrespeitoso quanto às aspirações individuais dos integrantes dessa sociedade.

Fizeste tudo isso?

Seguiste todos os passos?

Então...

Parabéns!

Tornaste-te um perfeito “démodé”!

Um “jurássico”!

Afinal...

Viraste um “comunista”!!!

E, como “comunista”, não haverá situação mais propícia ao desapego da realidade...

Nos dias atuais sobre a face da Terra, não há nada mais fora de moda e, principalmente, da realidade, do que ser comunista.

Você já imaginou como seria a convivência em sociedade se, por algum acidente de percurso, os comunistas tivessem alcançado a hegemonia no mundo?

Por exemplo, você não estaria lendo esta postagem, pois, segundo a “cartilha dos camaradas”, jamais um sistema comunista viabilizaria as condições minimamente necessárias para que qualquer ser humano desenvolvesse um sistema de informação aberto.

A grande virtude da democracia é que, ainda que nem todos nós não nos tornemos líderes, pelo menos ela nos ajuda a decidir que líderes seguir.

 

“No comunismo, nada é reciclável...”.

 

 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

"VIVO" FIXO? NEM "MORTO"...


 

“Não perca seu tempo se perguntando por que é que um poste foi colocado ‘lá’: nem ele sabe porque alguém o colocou ‘lá’...”

 

Venho sendo assinante da VIVO FIXO (ex-TELEFÔNICA) durante os últimos 20 anos.

Tenho também o “Speedy” (que significa “rápido”, em inglês - que ironia...).

Considero a figura do poste como uma das mais importantes simbologias para definir a “postura” de passividade a que uma pessoa pode chegar – e, infelizmente para os usuários dos serviços desse ramo de negócios da empresa, plenamente aplicável na definição do nível de seu atendimento.

Solicitei via “10315” (que, teoricamente, é o número “VIP” para ligações de clientes “speedy”) o atendimento para correção de problemas tanto em minha linha telefônica quanto no "speedy" – problemas, aliás, que eles mesmos criaram, quando um “técnico”, tentando solucioná-los, simplesmente deixou minha linha sem identificador de chamadas, sem extensão, sem chamada em espera, sem...

Nessa ligação ao 10315, a atendente me informou que solicitaria um atendimento de urgência.

Essa ligação ocorreu uma semana atrás...

E, depois disso...

Você os viu?

Nem eu...

Ninguém apareceu...

Nem deu satisfação...

Desrespeito?

Pouco caso?

Soberba?

Inanição?

QUAL A EXPLICAÇÃO?!?

...

Na realidade, todos sabemos a explicação...

Mas eu vou continuar esperando!

Pois é da VIVO FIXO que eu quero uma explicação...

Já não mais para explicações técnicas...

Mas para a confirmação de sua (falta de?) “POST...URA”...

Afinal, pelo menos de POST...ES, ela deveria entender...

 

“Um ‘poste’ nunca saberá explicar porque está onde está... Mas, pelo menos, espera-se que esteja ‘lá’...”

 

 

sábado, 3 de novembro de 2012

FANTASMAS EXISTEM? O QUE SÃO FANTASMAS?





FANTASMAS EXISTEM? O QUE SÃO FANTASMAS??

“Tudo o que existe é natural – inclusive o sobrenatural.” (Mario Quintana)

Não existe nada mais natural na vida das pessoas do que seus fantasmas – e muitos deles, de “estimação”...




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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O "JORNAL DA TARDE" ANOITECEU...


O “Jornal da Tarde”, do Grupo Estado, circulou pela última vez nesta quarta-feira, 31 de outubro de 2012.

A edição de ontem representou o fim de uma série que se iniciou em 4 de janeiro de 1966, 46 anos após seu lançamento – ou seja, quando o jornal foi lançado, quem hoje possui 50 anos nem sequer sabia ler.

Mas muitos desses que hoje possuem 50 anos começaram ganhar gosto pela leitura justamente folheando as páginas desse jornal, considerado um marco em termos de proposta de vanguarda para a época em que foi idealizado.

Não vou me estender em detalhes técnicos sobre o significado da extinção desse jornal, pois isso já vem sendo tema de exposição, à exaustão, por parte de toda a imprensa, inclusive na Internet.

Quero apenas registrar os aspectos pessoais relacionados ao tema.

Pessoais.

Muito Pessoais.

O ano era 1974.

Garoto.

Estudante de escola estadual.

Vila Buenos Aires – apesar do nome, na periferia de São Paulo, um bairro basicamente composto por operários, onde poucos moradores podiam se dar ao luxo de comprar jornal (numa época que a Internet não existia nem em filmes de ficção cientifica...).

5ª série do 1º grau (hoje, ensino fundamental).

A professora pediu aos alunos que apresentassem um trabalho escolar que discorresse sobre a importância do Metrô de São Paulo – que seria então inaugurado dali a poucos dias...

Um trabalho que pudesse contemplar a essência do que significaria para a cidade de São Paulo finalmente ter um sistema de sistema de transporte de massa compatível com sua magnitude e importância.

Um trabalho escolar que contemplasse de maneira profunda o quão relevante seria para a cidade essa conquista – considerando todos os aspectos que, na época, representavam o diferencial necessário para que fosse esse trabalho considerado a contento.

Texto.

Diagramação.

Ilustrações.

“Tarefa árdua”, pensei eu, do alto de minha vasta consciência de quem, à época, tinha 11 anos de idade...

O que fazer?

Como satisfazer todas as expectativas?

Ao passar defronte a uma banca de jornal, voltando naquele dia da escola, visualizei a fonte redentora de minhas aflições.

Tratava-se da edição do “Jornal da Tarde”, trazendo em manchete exatamente o tema, na devida extensão necessária requerida pela minha professora.

E então...?

Fui rapidamente para casa, peguei minhas suadas “economias” e comprei o jornal.

“Jornal da Tarde”.

Minha fonte para aquele trabalho escolar.

E fiz aquele trabalho escolar.

E fiz com muito apreço.

Muita devoção.

Muita emoção.

E apresentei o trabalho.

E o trabalho ficou legal.

O trabalho ficou muito bom.

O trabalho foi “10”.

E a professora elogiou.

E de tanto que ela elogiava, todo mundo na classe perguntava:

- Como é que você conseguiu fazer um trabalho escolar tão legal?

E eu respondia:

- Segredo... Mas eu prometo que daqui a 50 anos, eu conto!

...

Infelizmente, tive de quebrar minha promessa...


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