terça-feira, 30 de outubro de 2012

PEQUENO MINI MANUAL SINTÉTICO: PALAVRAS



 

“Ao envelhecer, parei de escutar o que as pessoas dizem. Agora, só presto atenção no que elas fazem.” (Andrew Carnegie)

 

"Sinceramente, quem não gostaria de ter tido acesso a algum manual que o orientasse de maneira prática sobre como agir na mais difícil das atividades básicas do ser humano enquanto em sociedade..."


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sábado, 27 de outubro de 2012

QUERO SEMPRE ESTAR NA "MODA"...





“Moda, afinal, são apenas epidemias induzidas... (George Bernard Shaw)”




Nunca se esqueça: moda nada mais é do que uma tradição...


Momentânea!


Tudo na moda é descartável!


Tudo o que é rotulado como “está na moda” não foi feito para durar...





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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

DIABETES - ALERTA PARA USUÁRIOS DO SUS


 

“SUS – Sem Uma Solução...”

 

Alerta para todos aqueles que, por alguma razão (pois recorrer ao setor público neste país, nem sempre observa a razão...) recorrem ao SUS para fornecimento de insulina.

 

Há basicamente dois tipos fornecidos por ele:

- Insulina Humana “NPH”;

- Insulina Humana “Regular”.

Qual a diferença entre esses dois tipos?

Basicamente, a insulina “NPH” produz seus efeitos no organismo por 24 horas – e, conseqüentemente, dilui seu impacto ao longo desse período.

Já a insulina “Regular” produz seus efeitos por 2 horas – e seu impacto no organismo se dá nesse período.

Ou seja, não há a necessidade de ser médico para concluir que a potência de cada uma delas é diferente; a insulina “Regular” é bem mais poderosa que a “NPH” quanto a seus efeitos imediatos e, se fôssemos recorrer a um critério puramente matemático, ela seria inúmeras vezes (12 vezes?) mais potente do que a NPH – e por isso, usualmente, ela não é prescrita pelos médicos na automedicação domiciliar, pois representa um risco em caso de engano pelo aplicador entre as duas prescrições...

Afinal, imagine se um usuário que tivesse que injetar 10 unidades de insulina “NPH” injetasse, por engano, 10 unidades de insulina “Regular”; ele estaria injetando alguma coisa equivalente a inúmeras unidades (120 unidades?) de insulina “NPH”...

Ocorresse isso à noite, antes de dormir, e provavelmente esse usuário dormiria muito bem...

E não acordaria nunca mais!!!

“Mas por que o usuário tomaria uma insulina pela outra, por engano?” Alguém poderia perguntar...

Sim, “engano” – um sério risco de engano...

Isso porque, ACREDITE, tanto a insulina humana “NPH” quanto à “REGULAR” fornecidas pelo SUS possuem, literalmente, AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DE EMBALAGENS, com mesmo layout, mesmo formato, mesma apresentação, inclusive quanto a suas cores, sendo essas embalagens SÓ DIFERENCIÁVEIS ENTRE SI POR UMA PALAVRA: NUMA, “NPH”; NOUTRA, “REGULAR”.

E A LEITURA DESSA ÚNICA PALAVRA NAS EMBALAGENS É DIFICULTOSAMENTE INELEGÍVEL PARA UM JOVEM – O QUE NÃO SE DIRÁ PARA QUALQUER IDOSO...

MEU DEUS!

O QUE CUSTARIA DO PONTO DE VISTA HUMANO, ESTABELECER EMBALAGENS DIFERENCIADAS PARA CADA TIPO DE INSULINA?

PELAS CORES, PELO FORMATO, PELA APRESENTAÇÃO...

POR QUALQUER COISA!

Pergunto “do ponto de vista humano” porque, do ponto de vista econômico, não dá nem para levar em consideração, pois o aumento dos custos seria “RIDÍCULO”...

Ou seja, um sistema de saúde que não tem nem sequer a capacidade de viabilizar um produto minimamente IDENTIFICÁVEL por seus usuários que muitas vezes são pessoas de idade, idosos, expostos às diversas limitações que a vida lhes impõe (e imporá a qualquer um de nós, se DEUS quiser, a menos que morramos antes...) não é, decididamente, um “SISTEMA DE SAÚDE”...

 

“Como direito, faça exercícios regularmente, obedeça as prescrições de seu médico e, se depender do sistema de atendimento público... Morra de qualquer jeito...”

 

 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O QUE UM DUETO ENTRE MÁRIO DE ANDRADE E LULU SANTOS TERIA EM COMUM?

 

“Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará...
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito...”
 

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.

Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral.

As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...

Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, que não se encanta com triunfos, que não se considera eleita antes da hora, que não foge de sua mortalidade, Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade!

O essencial faz a vida valer à pena. E para mim, basta o essencial!
 

“Tudo o que se vê não é
Igual ao que a gente viu a um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo...
Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar...”
 

Fonte:

“O Valioso Tempo dos Maduros” (Mário de Andrade)
“Como Uma Onda” (Lulu Santos)

 

sábado, 20 de outubro de 2012

AVENIDA BRASIL


 

“O que é uma telenovela? Um mapa que mostra vários caminhos, que levam do nada a lugar nenhum...”

 

Antes de tudo, elogios:

- Adriana Esteves: simplesmente magnífica no papel de Carminha.

- Marcelo Novaes: o eixo do enredo – sem o Max, não haveria como se estabelecer um plano dramático suficientemente factível para o público, pois ele representou o ente terminal de uma história “espúria”: o prazer, a qualquer preço...

Quanto ao último capítulo, sinceramente...

Que pena...

“Avenida Brasil” representava a esperança de uma revolução na linguagem das telenovelas no Brasil, fundamentalmente por ousar na exposição de idéias e conceitos televisivos, apostando num ritmo intenso de atividades de seus personagens, muito parecido com o que ocorre no cinema.

Mas...

(Infelizmente, nesta vida, sempre tem um “mas”...)

O último capítulo da telenovela apresentou, para aqueles que a acompanharam com olho crítico o desenrolar de sua trama, um desfecho patético, sem substância...

A Carminha salvou a vida da Nina, duas vezes...

Por conta de quê?

De arrependimento pessoal?

Justo ela que, ao longo de toda a novela, tentou “trucidar” a Nina?

Mas se ela tentou matar o Max, afundando o barco dele?

Ele que era o grande “amor da vida” dela?

Pois até ao túmulo dele ela foi, para render-lhe apreço...

Qual foi o “selftalk” que ela teve para impedir que seu pai, o Santiago, não atirasse tanto na Nina quanto no Tufão?

Qual foi o lampejo de reflexão que a fez abandonar todos os seus “princípios”...?!?

Que, resumidamente, eram: “EU! EU!! EU!!!”

Eu fiz isso, fiz aquilo, fiz aquilo outro...

Isso, definitivamente, não foi refletido na novela – e, portanto, todo o desfecho em que ela evita que seu pai atire tanto no Tufão quanto na Nina, apresentaram-se de forma totalmente artificial.

Sem falar que, ao longo da novela, a postura da Carminha sempre foi independente – aliás, não foi esse um dos motivos do Max ter surtado?!?

Em resumo, João Emanuel Carneiro representa um marco na teledramaturgia televisa no Brasil, por conta dos cento e setenta capítulos iniciais de “Avenida Brasil”.

E é pelo que ele fez nos “cento e setenta capítulos iniciais” que ele deve ser cobrado.

Mas os últimos capítulos...

Capacidade ele tem!

Então...

Por quê um desfecho tão...

Tão...

Tão...

...

Piegas?!?

...

 

“Quando uma telenovela chega ao último capítulo, ninguém mais se lembra do que aconteceu no primeiro...”

 

 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Blogger?!? UOOOLLLLLL...


 

“Como é que se ganha dinheiro no blogger? Comprando ações do Google...”

 

Fiquei chateado hoje... Muito chateado... Aliás, bota chateado nisso...

Como é que o blogger faz isso com a gente... Deixa a gente indefeso... Exposto... Tal qual órfão...

Triste sina para quem, diferentemente de gerações anteriores, não teve a oportunidade de poder escolher seus pais adotivos...

O blogger era meu pai adotivo – pois, tal qual o Jorginho recorre ao Tufão, recorria a ele quando me sentia ávido para falar de meus dilemas, de minhas idéias, de minhas aspirações...

E o que ele fez?!?!?

Deu uma de Nilo...

CAIU...

Neste domingo...

14 de outubro de 2012...

Ele CAIU...

Por mais de quatro horas!!!

...

E nem uma satisfação eu recebi...

Como se fosse a Carminha...

Nem sequer um e-mail...

Como se fosse o Santiago...

Nem sequer uma mensagem...

Como se fosse a Begônia...

Qual o alento...?

...

Ah, foi o sistema...?!?

...

Ah, foi a internet...?!?

...

Que me importa???

Quando mais eu precisava dele, ele se foi, se esvaiu...

Escafedeu-se...

Como se fosse o Max...

Oh, blogger...

Volte!

Volte!!

Volte!!!

Ou, pelo menos, diga-nos a que veio...

Para que possamos entender porque você mesmo tendo ido, qualquer hora dessas, vai voltar...

Nem que seja pela Avenida Brasil...

Afinal, por ela, até a Nina voltou...

(Aliás, não foi a Nina, foi a Rita...)

 

“Se você acha o blogger enrolado... É porque você não assiste novelas...”

 

 

domingo, 14 de outubro de 2012

O QUE É PERSISTÊNCIA





“O que é persistência?

Quando alguém tem de ter, necessariamente,  persistência?” 
 
 

A vida anda tão corrida nos dias de hoje que muitas pessoas andam se esquecendo do quão persistentes foram um dia...

 



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http://nossoblog.vitomasi.com.br/o-que-e-persistência



sábado, 13 de outubro de 2012

DIALETO


“Nem sempre um idioma é claro para quem não é castiço...”

É, João, é fogo...

A gente não se conforma - mas é assim que a vida funciona...

Quem sabe, a Maria o convence - já que, teoricamente, falam a mesma língua...

- João...

- ...

- João...?!?

- ...

- ...

- Maria... Como você vê a “suscetibilidade de nossas atribuições visando à aplicação dos aspectos programáticos definidos pela diretoria no contexto de nossas operações atuais?”

- ...?

- ...

- João...

- Oi, Maria... Já te ouvi... E até já te fiz uma pergunta...

- Ahnnn... Sim... Quanto tempo você ainda vai ficar nesse computador...?

- ... Por quê...?

- Olha... Sinceramente... Hoje é aniversário de meu filho, e eu gostaria de chegar em casa mais cedo do que de costume...

- ...

- Afinal... Não o vejo acordado há uma semana...

- ...

- POSSO IR EMBORA...?!?...

- MARIA!!!...

- ...

- ...

- ...

- Você sabe que hoje é a reunião de diretoria que vai definir o próximo diretor...

- Sei...

- ...

- E também que você é gerente... E eu nem supervisora sou...

- ...

- Afinal... Qual o problema? Aquele?! O de sempre?!?

- ...

- Ah... O José...

- ...

- O José – que não é Mané...

- ...

- Que sabe falar difícil... “Considerando-se avaliação objetivamente abrangente, não há como desconsiderar as conseqüências de prováveis fatores endógenos e exógenos que possam alterar o direcionamento de nossas decisões.”

- DE ONDE É QUE VOCÊ TIROU ISSO?...

- De onde? Você sabe de onde...

- ...

- Das últimas sete atas de reunião de diretoria...

- ...

- Das quais, pelo que consta das próprias atas, você não se manifestou...

- ...

- Não disse uma palavra...

- ...

- Ficou calado...

- ...

- Mudo...

- ...

- E agora vem com essa de ... “Como você vê a suscetibilidade de nossas atribuições visando a aplicação dos aspectos programáticos definidos pela diretoria no contexto de nossas operações atuais?

- ...

- Que é que você está tentado fazer...? Tentando falar tão “difícil” quanto o José...? Para tentar impressionar os diretores? Assim, de um dia para outro? A esmo? Com que preparo? Tá pensando que isto é uma agência de propaganda, onde a criação de um slogan criativo, uma frase, garante seu desempenho? Pára com isso. Isto aqui é uma empresa de consultoria, em que palavras são palavras...

- ...

- ...Mas só valem até quando os números chegam...

- ...

- Ou você não percebeu que até o comunismo quebrou... A URSS quebrou...

- ...

- Sabe por quê? Porque os números chegam... E como chegam... E aí, nessa hora, não adianta falar “difícil”... Tem é que fazer... Produzir...

- ...

- Pára de ficar tentando falar“bonito”: isso não é para você: aliás, não é para quase ninguém, pois esse recurso é um dom.

- ...

- Vê se fala do que entende, de seu dia a dia, de tudo que te envolve...

- ...

- E aí... Posso ir embora, para tentar comemorar o aniversário de meu filho?

- ... Maria... Foi mal... Você sempre foi minha assistente preferida, por ser técnica, dedicada, compromissada... E, antes da profissional, sempre vi em você uma pessoa honesta. Sinceramente, valeu! Como teu gerente, te digo para você ir curtir o aniversário de teu filho...

- ...

- ...

- ... Hummm...

- ...

- ...

- ...

- João...?

- ...

- ...

- Oi... Fala...

- Independentemente desta sua “não”promoção... Você vai estar em casa para comemorar o aniversário de seu filho?

- ...

“Tem gente que pensa que quem fala ‘bonito’sempre está enrolando... Muitas vezes porque ela própria simplesmente se enrola no que é bonito...”

 

 

 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

ISENÇÃO DE RODÍZIO EM SP


“Enquanto o DSV de São Paulo engatinha, a gente tenta andar– só que eles próprios não deixam...."

Ele foi até o endereço indicado pelo DSV, para solicitar a devida isenção de cumprimento de rodízio de veículos por portador de moléstia grave – conforme anais da literatura burocrática municipal...

E lá chegou ele, por volta das 16h10, ingenuamente crente que sua tarefa seria adequadamente atendida – novamente, pensando de acordo com o estabelecido nos anais da literatura burocrática municipal...

Foi direto ao setor de “Autorizações Especiais”... Pegou a senha “66” que, arcaicamente, era papel plastificado – isso, na maior cidade da América Latina...

Mas foi prontamente atendido – será que teria dado azar...?!?

...

-               Boa tarde... Seu nome?

-               Margareth.

-               Margareth, meu nome é Victor... Vim trazer a documentação necessária para solicitar a dispensa do rodízio municipal...

-               Ok... Deixe-me ver...

-               ...

-               ...

-               ...

-               Bem, senhor Victor, já posso lhe adiantar que muito provavelmente sua solicitação não será aprovada.

-               Mas a cópia do CPF não está aí...?

-               Sim, ela está.

-               A cópia do RG não está ai...?

-               Sim, ela está.

-               A cópia do RENAVAM também não está aí?!?

-               Sim, também esta.

-               E o formulário de “requerimento para cadastro de veículo de pessoa com deficiência – operação horário de pico” também não está aí...?

-               Sim, está, e esse é um dos problemas; a assinatura no formulário não me parece familiar com a assinatura na cópia do RG apresentado.

-               Bem, ela assinou ontem, na UTI... Ela está a uma semana na UTI... Ela ainda está um pouco debilitada... Com dificuldades...

-               Mas eu já lhe antecipo que, com essa assinatura, não haverá aprovação de isenção.

-               Ah... É...?

-               E também já lhe digo que o atestado médico não está de acordo com o padrão estabelecido.

-               Não...?

-               Não. Ele não menciona claramente o problema que justifique a dispensa.

-               Como não?!? Tá escrito aí... Neoplasia... Há algum especialista médico na avaliação desses requerimentos?!? Neoplasia é CÂNCER!

-               Ah, seu Victor, mas no atestado médico não menciona a necessidade de quimioterapia ou radioterapia – sem isso, não aprovarão essa isenção.

-               Ué... E tem como tratar essa doença sem essas terapias?... Escuta, não quero me alongar mais nisto... Minha esposa está internada, já são 16h30, e o horário de visitas termina às 18h00. Daqui (Pinheiros) até o hospital (região da Paulista), ainda vou pegar um tremendo trânsito

-               Pois é, seu Victor, mas é o que eu posso fazer – o senhor pode tentar resolver o problema da assinatura tentando reconhecer a firma no formulário; se vier com firma reconhecida, sem problemas. Mas quanto à declaração do médico, é necessário que ela traga a menção explícita de que não se trata de um tratamento ambulatorial– pois eu tenho CÂNCER, e faço tratamento ambulatorial a cada três, seis meses, e isso não me dá o direito de solicita isenção do rodízio municipal.

-               Mas você está na UTI por conta de seu problema?!?...

-               ...

-               Você tem um tumor raro, absolutamente desconhecido pela classe médica?

-               ...

-               Ahnnn... Qual seu nome...?!? Ah, vejo no crachá... Margareth...

-               Margareth.

-               Com “TH” no final...

-               É...

-               Margareth...

-               ...

-               Obrigado pela atenção...

-               ...

-               Aliás... Burocrático isso tudo... Não...?

-               Seu Victor, não há burocracia. Há somente requerimentos.

-               ...?

“O problema da área pública é que toda solução sempre cai na privada...”

 

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