quinta-feira, 25 de outubro de 2012

DIABETES - ALERTA PARA USUÁRIOS DO SUS


 

“SUS – Sem Uma Solução...”

 

Alerta para todos aqueles que, por alguma razão (pois recorrer ao setor público neste país, nem sempre observa a razão...) recorrem ao SUS para fornecimento de insulina.

 

Há basicamente dois tipos fornecidos por ele:

- Insulina Humana “NPH”;

- Insulina Humana “Regular”.

Qual a diferença entre esses dois tipos?

Basicamente, a insulina “NPH” produz seus efeitos no organismo por 24 horas – e, conseqüentemente, dilui seu impacto ao longo desse período.

Já a insulina “Regular” produz seus efeitos por 2 horas – e seu impacto no organismo se dá nesse período.

Ou seja, não há a necessidade de ser médico para concluir que a potência de cada uma delas é diferente; a insulina “Regular” é bem mais poderosa que a “NPH” quanto a seus efeitos imediatos e, se fôssemos recorrer a um critério puramente matemático, ela seria inúmeras vezes (12 vezes?) mais potente do que a NPH – e por isso, usualmente, ela não é prescrita pelos médicos na automedicação domiciliar, pois representa um risco em caso de engano pelo aplicador entre as duas prescrições...

Afinal, imagine se um usuário que tivesse que injetar 10 unidades de insulina “NPH” injetasse, por engano, 10 unidades de insulina “Regular”; ele estaria injetando alguma coisa equivalente a inúmeras unidades (120 unidades?) de insulina “NPH”...

Ocorresse isso à noite, antes de dormir, e provavelmente esse usuário dormiria muito bem...

E não acordaria nunca mais!!!

“Mas por que o usuário tomaria uma insulina pela outra, por engano?” Alguém poderia perguntar...

Sim, “engano” – um sério risco de engano...

Isso porque, ACREDITE, tanto a insulina humana “NPH” quanto à “REGULAR” fornecidas pelo SUS possuem, literalmente, AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DE EMBALAGENS, com mesmo layout, mesmo formato, mesma apresentação, inclusive quanto a suas cores, sendo essas embalagens SÓ DIFERENCIÁVEIS ENTRE SI POR UMA PALAVRA: NUMA, “NPH”; NOUTRA, “REGULAR”.

E A LEITURA DESSA ÚNICA PALAVRA NAS EMBALAGENS É DIFICULTOSAMENTE INELEGÍVEL PARA UM JOVEM – O QUE NÃO SE DIRÁ PARA QUALQUER IDOSO...

MEU DEUS!

O QUE CUSTARIA DO PONTO DE VISTA HUMANO, ESTABELECER EMBALAGENS DIFERENCIADAS PARA CADA TIPO DE INSULINA?

PELAS CORES, PELO FORMATO, PELA APRESENTAÇÃO...

POR QUALQUER COISA!

Pergunto “do ponto de vista humano” porque, do ponto de vista econômico, não dá nem para levar em consideração, pois o aumento dos custos seria “RIDÍCULO”...

Ou seja, um sistema de saúde que não tem nem sequer a capacidade de viabilizar um produto minimamente IDENTIFICÁVEL por seus usuários que muitas vezes são pessoas de idade, idosos, expostos às diversas limitações que a vida lhes impõe (e imporá a qualquer um de nós, se DEUS quiser, a menos que morramos antes...) não é, decididamente, um “SISTEMA DE SAÚDE”...

 

“Como direito, faça exercícios regularmente, obedeça as prescrições de seu médico e, se depender do sistema de atendimento público... Morra de qualquer jeito...”

 

 

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