A Embraer passou a ser a 81ª
empresa que mais vende armas no mundo, e a receita gerada por esse segmento de
negócios passou a representar 15% de seu faturamento total em 2011.
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Sobre os aspectos econômicos da
notícia, nem me atrevo a discorrer.
A imprensa nacional, de maneira
geral, muito provavelmente ou ignorará a notícia ou, quando muito, adotará um
tom ufanista, engajando-se roboticamente na exaltação da “capacidade da
indústria nacional em fazer face aos desafios da economia globalizada”...
Esse alinhamento sistemático ao
“modus operandi” não me é caro.
Caro me é poder contribuir para
o alargamento do espectro de visão daqueles que, como eu, são obrigados a ver,
ouvir e falar sobre muitas coisas que, ao fim e ao cabo, simplesmente, não
fazem sentido...
Por exemplo, considerando-se um
outro ângulo de visão, teríamos que (advogados, armai-vos!)...
Uééé...
E quanto aos fundamentos
éticos, morais e filosóficos que justificavam a adoção do estatuto do
desarmamento no Brasil...?!?
Como é que ficam?
Só valem quando não sabemos
quem está morrendo?!?
Ou quando não é o “governo”
que está lucrando?!?
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