As
reformas política, tributária e da previdência precisam, com urgência, entrar
na pauta de votações
do Congresso Nacional
este ano para que possam vigorar a partir de janeiro de 2014. A afirmação é do
ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro e atualmente conselheiro federal da
entidade, Wadih Damous. Segundo ele, as reformas estão em 'fogo brando' há
vários anos e com isso o eleitor, o contribuinte e o aposentado são os
principais penalizados com essa lentidão.
Um dos fatores que mais
prejudicam a competitividade dos produtos brasileiros com seus similares, tanto
interna quanto internacionalmente, é justamente a dissociação do que ocorre em
termos de legislação no Brasil com o que ocorre no restante do mundo.
Nossa carga tributária é
elevada, nosso sistema previdenciário é anacrônico e nosso sistema político é,
na melhor das hipóteses, absolutamente fisiológico.
De um jeito ou de outro, e cada
uma a seu modo, a atual legislação pertinente a essas matérias representa um
significativo entrave à eficiência e à eficácia dos negócios nacionais.
Pois, inevitavelmente, todas
acabam por influenciar os custos daquilo que é produzido no Brasil – o famoso
“Custo Brasil”.
Louvável a iniciativa da OAB em
defender a entrada na pauta do Congresso Nacional das reformas política, tributária e da previdência social.
Outras entidades já se
manifestaram a favor dessas reformas.
Aliás, muitas outras entidades.
Pensando bem, não me lembro de
nenhuma entidade que tenha se posicionado contra essas reformas.
E não conheço uma única pessoa
que se posicione contra essas reformas.
Só que elas nunca são
apresentadas...
Nunca são votadas...
Nunca saem da gaveta...
Por quê?
Quem sabe...?
Talvez, por força da atuação das
únicas entidades que se comprazem com o deterioramento das atividades humanas:
- THE WALKING DEADS
...
Fonte:
Acesso em 11/02/2013, às 02h35.